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A ictioterapia, tratamento efectuado pelos peixes Garra Rufa. que estão em águas com a temperatura de 36-37º, é por muitos considerada como a última esperança para doenças de pele para as quais a ciência médica ainda não tem resposta.

Como é que os peixes curam a doença?

Garra rufa é o peixe milagroso que tem entre 2 a 10 cm de comprimento.

Os doentes que fazem este tratamento pela primeira vez ficam assustados pela quantidade de pequenos Garra rufa castanhos, cinzentos e beges que vêem de encontro ao doente e começam a limpar as zonas doentes. A familiarização com este processo pode levar entre 2 a 3 dias. Estes peixes, sem dentes, limpam as feridas sem provocar qualquer dor ou provocar ferimentos tornando a pele macia. 

Este tipo de tratamento (Ictioterapia) não tem quaisquer efeito secundário podendo ser combinado com o uso de medicação, pois é um processo 100% natural.

É uma dermatose frequente, geneticamente determinada, que consiste essencialmente na renovação exagerada da epiderme por multiplicação das células espinhosas, o que conduz a lesões eritematopapulodescamativas. As lesões são, em regra, de contornos bem limitados e localizam-se preferencialmente nas superfícies extensoras e no couro cabeludo. Contudo muitas variantes são possíveis, desde o atingimento exclusivo das unhas, das palmas e plantas ou das pregas e mucosas, até às formas generalizadas a toda a superfície cutânea.

As lesões são em regra Assintomáticas, mas quando secas e fissuradas podem ser dolorosas. Em alguns casos, podem ser pruriginosas ou por irritação de terapêuticas locais e sobretudo se há muita preocupação com as lesões.

A primeira descrição de psoríase é atribuída a Celsus (entre 25 anos aC e 45 anos dC), mas talvez Hipócrates, 400 anos aC já se tenha referido à psoríase sob a designação de psora, termo grego que designa prurido e erupção descamativa. Galeno, 113 a 200 anos dC, foi o primeiro a utilizar a palavra psoríase. Esta dermatose esteve durante 18 séculos ligada à lepra e os doentes marginalizados. Só a partir de 1840 é que as duas doenças foram verdadeiramente separadas e referidas as características histológicas próprias da psoríase.

Qual a sua frequência?

A psoríase é uma doença comum, muito frequente em qualquer consulta dermatológica e é também uma patologia que representa uma percentagem elevada dos internamentos em serviços de Dermatologia. No ano de 2001 representou 7% da afluência à consulta de Dermatologia do Hospital de S. João.

Pode aparecer em qualquer idade?

Diz-se habitualmente que o doente psoriático já nasce com a doença, no entanto a primeira manifestação pode ocorrer em qualquer idade, desde os primeiros dias até à velhice. Mas geralmente aparece entre os 15 e os 30 anos.

Tendo a psoríase incidência similar nos dois sexos, o sexo feminino tem tendência para ter manifestações um pouco mais cedo. A forma postulosa é mais comum em mulheres.

- Psoríase

- Peeling Natural Marinho

- Acne

- Embelezamento da Pele

- Pé Diabético

- Desportistas

- Stress

- Eczemas

- Calosidades

- Calos

- Verrugas

Garra Rufa – O peixe com propriedades únicas…
O pequeno ciprinídeo Garra rufa é uma espécie eurasiática, da bacia do Tigre e do Eufrates, da Turquia e do norte da Síria. É um dos poucos peixes com aplicações médicas em vivo.
Natural de água doce, a genuína Garra Rufa mede por volta de 3-4 centímetros e suporta temperaturas de 30º, pudendo viver perfeitamente até cinco anos fora de seu habitat natural, isto se, forem respeitados os cuidados requeridos de higiene, tratamento da água e alimentação dos peixes.

A sua função de descamação é instintiva e extremamente agradável. A Garra Rufa não possui dentes e alimenta-se exclusivamente de peles mortas por um efeito de uma sucção delicada.

Também chamado "Doctorfish of Kangal" tem eficácia comprovada em diversos problemas dermatológicos da pele tais como psoríase, eczema, calos, durezas, pele seca, áspera e acne.

A maravilha destes peixes reside não só na sua capacidade de eliminar peles mortas, mas também numa substância que processam, a antracina, que espalham na pele, facilitando a sua regeneração e cicatrização. Estas enzimas são exclusivas dos genuínos peixes Garra Rufa da Turquia, ainda que esta espécie se tenha vindo a estender por vários territórios do sudeste asiático, preservando as suas características originais.

Por outro lado, os impulsos e as micro sucções que provocam sobre o seu corpo estimulam os pontos de acupunctura e aceleram a circulação sanguínea.

Tudo isto faz com que a Ictioterapia se converta num método relaxante e de prazer, activador da circulação sanguínea ao mesmo tempo que realiza um peeling marinho natural e rejuvenescedor da pele, deixando-a limpa, sedosa e fortalecida.

A ictioterapia é um procedimento efetuado por pequenos peixes originários da Turquia, os GARRA RUFA.
Estes pequenos peixes não possuem dentes, mas sim boca em forma de ventosa para sugar as impuridades que se encontram na pele e as peles mortas.

O resultado acaba por ser um tratamento de esfoliação, seguido de uma boa massagem que ajuda a promover a circulação, a relaxar e a hidratar a pele profunda. Ao mesmo tempo que estes (GARRA RUFA) alimentam-se, a sua saliva produz uma enzima (antracina) que ajuda no rejuvenescimento da pele deixando-a sedosa.

A Adorable journey é uma empresa que faz Ictioterapia com peixes Garra Rufa, e outros serviços na área da estética.

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